18 dezembro 2006
O PA na Escola...
Entrei em contato com o Colégio, onde realizarei o Projeto de Aprendizagem. Segue abaixo os dados solicitados:
Nome da escola: Colégio Estadual "Cristo Rei" - Educação Profissional - Formação de Docentes
Nome do professor parceiro: Isabel Cristina Marson
Série: 1ª ano - Ensino Médio
Turma: não definido
Número de Alunos: aproximadamente 30 alunos
Quantos períodos por semana será destinado ao projeto: 2 a 3 dias
OBS: O Colégio recebeu o laboratório de informática no nês de outubro e estão instalando o equipamento. Provavelmente o término da instalação acontecerá no início de 2007.
Respondendo às Questões...
Nome: Ana Maria de Arruda Data: 27 / 10 / 2006 Hora: 14:16:01
Número do Questionador: 10
Questões: Eu percebi nas teorias as grandes vantagens de trabalhar com PA, mas aqui no Paraná trabalhamos com conteúdos estruturantes, não temos experiências práticas com o PA. Na realidade acredito que as dúvidas surgiram na nossa prática.
Nome: Ana Paula Carlesso Ramos Data: 12 / 12 / 2006 Hora: 09:02:26
Número do Questionador: 11
Questões: Minha maior dúvida é em relação ao modo como o PA vai acontecer na escola, pois visitei meu colégio e falei sobre o Projeto, mas ainda sem segurança, quais ferramentas serão usadas para que os alunos realizem seus PAs? Serão as mesmas que estamos usando? Vejo que esta é a questão que mais tem preocupado os colegas.
Nome: Ana Beatriz Data: 15 / 12 / 2006 Hora: 15:37:42
Primeiro Autor: Ana Maria
Respostas às questões do primeiro autor: "Conteúdos estruturantes são entendidos como saberes mais amplos da disciplina e que podem ser desdobrados nos conteúdos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constituídos e acumulados historicamente. O conteúdo estruturante não deve ser entendido como isolado em si mesmo e estanque, pois é uma dimensão disciplinar da realidade." (Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná). Sabendo disso, acredito que as experiências práticas com o PA serão fortemente aproveitadas, pois partem da realidade e interesse dos nossos alunos e agora teremos a oportunidade de verificar as vantagens de um Projeto de Aprendizagem. Os conteúdos estruturantes só nos ajudarão a nortear nossos Projetos.
Segundo Autor: Ana Paula
Respostas às questões do segundo autor: Ana Paula, o PA na escola será feito em parceria com um professor, e que precisamos de um laboratório de informática com Internet. Sabemos também que nas escolas do Paraná estamos recebemos os laboratórios do Paraná Digital, mas que ainda não sabemos se nas escolas que firmamos parceria este laboratório estará disponível, esperamos que sim. Precisamos aproveitar a opotunidade de poder aplicar o Projeto de Aprendizagem na escola, pois este está de acordo com nossas Diretrizes... "O conteúdo estruturante não deve ser entendido como isolado em si mesmo e estanque, pois é uma dimensão disciplinar da realidade" (Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná)... Estaremos contruindo junto com os nossos alunos novos saberes.
Aplicação das Provas de Conservação de Substâncias
Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados
PROA 03
PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA
Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Rafa, 11 anos e 5 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Massinha
Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Convidei meu filho Rafa, de 11 anos e 5 meses, a me ajudar na prova. Disse a ele que precisava fazer um teste nele, para o meu curso de pós-graduação. Como as crianças hoje são muito curiosas, me questionou para que ia servir este teste. Expliquei a ele que estou estudando um método, que Piaget, um grande estudioso, sobre como as crianças de desenvolvem. Disse a ele que ele aplicava testes para perceber em que nível as crianças se encaixavam. Então, peguei as massinhas que havia providenciado para a prova e ele percebeu na hora que as duas partes eram exatamente iguais. Fiz bolinhas com as massinhas e dispus sobre a mesa, então iniciei os questionamentos:
Ana Beatriz: - Rafa, aqui tem dois pedaços de massinha que fiz duas bolinhas, como você pode perceber. Olhe bem, e me diga, elas são iguais?
Rafa: - Espera, deixa eu olhar bem... Não tenho uma balança aqui, mas parece que elas são iguais sim.
Após ele ter observado, pequei uma das partes e modifiquei a forma. Enrolei e deixei com a forma de um cilindro.
Ana Beatriz: - Então filho, olha só. E agora, o que você acha. A quantidade de massinha nessas partes agora é a mesma?
Rafa: - Claro que sim né mãe.
Ana Beatriz: - Mas porque você acha que continua com a mesma quantidade?
Rafa: - Porquê? Muito simples mãe, você não mexeu nas massinhas, simplesmente enrolou. Não tirou massinha de uma para colocar na outra para aumentar na quantidade. Você pode fazer o que quiser com ela que vai continuar tendo a mesma quantidade.
Ana Beatriz: - Ah é? Posso fazer o que eu quiser com as massinhas que elas continuarão com a mesma quantidade? Como assim? Dê-me um exemplo?
Então. Ele pegou uma das partes e fez uma mesinha com copinhos em cima.
Rafa: - Viu mãe? Olha só, acabei de pegar um desses pedaços que você colocou e fiz isso. Não é porque eu dividi esse pedaço que vai ficar diferente.
Ana Beatriz: - Muito bem. É isso aí. Mas agora vou fazer diferente.
Enrolei novamente as massinhas em forma coloquei sobre as mãos dele. Então perguntei:
Ana Beatriz: - E agora filho, me diga quais dessas bolinhas são mais pesadas?
Rafa: - Mãe, continua tendo a mesma quantidade. Você não mexeu nas massinhas. De novo elas são iguais e tem o mesmo peso. E nem adianta você querer mudar a forma de uma delas que vai continuar com o mesmo peso.
Diante dessa resposta observei que ele, acredito que pela maturidade, identifica e conserva a substância estudada.
Ana Beatriz: - Então tá certo filho, muito obrigada pela sua ajuda. Muito bom.
Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados
PROA 03
PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ SÓLIDOS
Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Rafa, 11 anos e 5 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Massinha
Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Convidei meu filho Rafa, de 11 anos e 5 meses, a me ajudar na prova. Disse a ele que precisava fazer um teste nele, para o meu curso de pós-graduação. Como as crianças hoje são muito curiosas, me questionou para que ia servir este teste. Expliquei a ele que estou estudando um método, que Piaget, um grande estudioso, fez sobre como as crianças de desenvolvem. Disse a ele que ele aplicava testes para perceber em que nível as crianças se encaixavam. Então, peguei as massinhas que havia providenciado para a prova e ele percebeu na hora que as duas partes eram exatamente iguais. Fiz bolinhas com as massinhas e dispus sobre a mesa, então iniciei os questionamentos:
Ana Beatriz: - Rafa, aqui tem dois pedaços de massinha que fiz duas bolinhas, como você pode perceber. Olhe bem, e me diga, elas são iguais?
Rafa: - Espera, deixa eu olhar bem... Não tenho uma balança aqui, mas parece que elas são iguais sim.
Após ele ter observado, pequei uma das partes e modifiquei a forma. Enrolei e deixei com a forma de um cilindro.
Ana Beatriz: - Então filho, olha só. E agora, o que você acha. A quantidade de massinha nessas partes agora é a mesma?
Rafa: - Claro que sim né mãe.
Ana Beatriz: - Mas porque você acha que continua com a mesma quantidade?
Rafa: - Porquê? Muito simples mãe, você não mexeu nas massinhas, simplesmente enrolou. Não tirou massinha de uma para colocar na outra para aumentar na quantidade. Você pode fazer o que quiser com ela que vai continuar tendo a mesma quantidade.
Ana Beatriz: - Ah é? Posso fazer o que eu quiser com as massinhas que elas continuarão com a mesma quantidade? Como assim? Dê-me um exemplo?
Então. Ele pegou uma das partes e fez uma mesinha com copinhos em cima.
Rafa: - Viu mãe? Olha só, acabei de pegar um desses pedaços que você colocou e fiz isso. Não é porque eu dividi esse pedaço que vai ficar diferente.
Ana Beatriz: - Muito bem. É isso aí. Mas agora vou fazer diferente.
Enrolei novamente as massinhas em forma coloquei sobre as mãos dele. Então perguntei:
Ana Beatriz: - E agora filho, me diga quais dessas bolinhas são mais pesadas?
Rafa: - Mãe, continua tendo a mesma quantidade. Você não mexeu nas massinhas. De novo elas são iguais e tem o mesmo peso. E nem adianta você querer mudar a forma de uma delas que vai continuar com o mesmo peso.
Diante dessa resposta observei que ele, acredito que pela maturidade, identifica e conserva a substância estudada.
Ana Beatriz: - Então tá certo filho, muito obrigada pela sua ajuda. Muito bom.
Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados
PROA 03
PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ SÓLIDOS
Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Gabi, 5 anos e 3 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Massinha
Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Na seqüência da prova que apliquei com meu filho mais velho. O Gabi não viu a prova, pois estava assistindo um filminho na televisão. Agora chegou a vez do Gabi, meu filho de 5 anos e 3 meses, a me ajudar também na prova. Disse a ele que precisava fazer um teste nele, para o meu curso de pós-graduação. Como os dois sabem que estou estudando, ele disse que estou estudando demais. me questionou para que ia servir este teste. Expliquei a ele que estou estudando um método, que Piaget, um grande estudioso, fez sobre como as crianças de desenvolvem. Então, peguei as massinhas que havia providenciado para a prova. Fiz bolinhas com as massinhas e dispus sobre a mesa, então iniciei os questionamentos:
Ana Beatriz: - Gabi, aqui tem dois pedaços de massinha que fiz duas bolinhas. Olhe bem, e me diga, elas são iguais? Elas tem o mesmo tamanho?
Ele olhou, olhou, colocou as mãozinhas para medir o tamanho. E disse:
Gabi: - Sim, são igualzinhas.
Após ele ter observado, pequei uma das partes e modifiquei a forma. Enrolei e deixei com a forma de um cilindro.
Ana Beatriz: - Então filho, olha só. E agora, o que você acha. A quantidade de massinha nessas partes continua a mesma?
Gabi: - Não. A cobrinha é menor.
Ana Beatriz: - Mas porque você acha que a cobrinha é menor?
Gabi: - Porque a cobrinha é mais magrinha e a bolinha é mais gordinha.
Ana Beatriz: - Ah é? Mas você percebeu que eu não mexi nas massinhas?
Gabi: - Percebi, mas a cobrinha é muito menor né mãe. Olha aqui, tá vendo?. A bolinha é gordona.
Ana Beatriz: - Tá. E agora?. Vou fazer diferente.
Então amassei uma das partes e deixei chapada. E perguntei:
Ana Beatriz: - E agora filho, me diga quais dessas bolinhas são maiores ou tem mais massinha?
Gabi: - Mãe, a bolinha gorda é maior.
Então novamente, mudei a forma de uma das partes, e dividi em a pedacinhos. E perguntei:
Ana Beatriz: - Filho, e agora. Qual parte você acha que tem mais massinha? Ou elas são iguais?
Gabi: - Agora nesse monte de pedacinho aqui tem mais.
Ana Beatriz: - Então tá certo filho. Obrigada pela sua ajuda.
Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados
PROA 03
PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ LÍQUIDOS
Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Gabi, 5 anos e 3 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Água, dois copos de tamanhos iguais e quatro copos de tamanhos diferentes.
Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Na seqüência da prova da prova de conservação de substância/ sólidos. Resolvi aplicar também a de conservação de substância/ líquidos para ver como ele sairia. Enchi dois copos do mesmo tamanho de água na mesma quantidade, então pequei mais outros dois copos de tamanhos diferentes para execução deste teste. E iniciei os questionamentos:
Ana Beatriz: - Gabi, aqui tem dois copos de água com o mesmo tanto de água, tá vendo?
Ele olhou, observou com bastante atenção, então disse:
Gabi: - Sim, tem o mesmo tanto mesmo.
Após ele ter observado, pequei um dos copos e coloquei em um outro, mais fino e alto. E o outro copo de água, em outro, mais baixo e gordo. Então perguntei:
Ana Beatriz: - Então filho, e agora. Continua com a mesma quantidade de água nesses copos que a mamãe colocou?
Gabi: - Não. .
Ana Beatriz: - Mas porque você acha que a quantidade de água é diferente?
Gabi: - Neste copo tem mais água, porque é mais alto e magro. E neste tem menos água, porque é mais baixo e gordo.
Então voltei os líquidos aos copos de mesma forma e mostrei a ele que a quantidade de água era a mesma. Então peguei outros dois copos diferentes daquele que havia usado (um ainda mais fino e alto e outro menos e mais gordo) e perguntei:
Ana Beatriz: - E agora filho? O que você acha?
Gabi: - Olha mãe, nesse copo mais comprido aqui, tem mais água e no outro menos.
Ana Beatriz: - Tá certo filho, muito obrigada pela sua ajuda
Então percebi que ele não consegue conservar as substâncias, nem as substâncias sólidas e nem as líquidas.
A Invenção da Educação Especial
Elisane Maria Rampelotto, em seu artigo, traça um panorama mostrando como se institutionalizou a educação especial em um constexto geral de educação e, depois, como pedagogia específica no Brasil e na Universidade Federal de Santa Maria. Pude constatar com a leitura do texto, que a Educação Especial ainda hoje é tratada como tópico sub-teorizado e como um espaço especializado de educação e é marcada pela inserção médico-pedagógica e determinada por modelos clínico-terapêuticos, em que as práticas pedagógicas têm a tarefa da correção e da normalização. Desde os tempos mais remotos a Educação Especial já obteve grandes modificações.
Até o século XVIII, a "deficiência" estava ligada ao misticismo e ocultismo. A religião, ao colocar o homem como imagem e semelhança de Deus, inculcava a idéia de condição humana incluindo perfeição física e mental. Caso não fossem "parecidos" com Deus, os "portadores de deficiência", ou "imperfeitos", eram colocados à margem da condição humana. Do século XVIII para o século XIX surge, nas matas do sul da França, o famoso caso do menino de Aveyron - com hábitos selvagens e destituído do uso da palavra, no qual foi alvo de muitos estudos.
Jean Itard foi o médico responsável pela possibilidade de educação do selvagem e foi também quem inaugurou o campo denominado de médico-pedagógico, mais conhecido como Educação Especial. No Brasil, a educação especializada começou no século XVII, onde a sociedade "se protegia juridicamente do adulto deficiente. A institucionalização da escola pública, obrigatória e gratuita acontece no último terço do século XIX em países industrializados. Com a escola obrigatória, agravam-se as dificuldades das crianças em acompanhar os conteúdos escolaresm surge a necessidade de se criarem locais e saberes onde se possa controlar, disciplinar e ortopedizar o diferente - este outro que deve ser normalizado. Define-se o conceito de normalização como o objetivo de oferecer aos deficientes os mesmos direitos e condições de vida que os demais cidadãos recebem.
No princípio de normalização, subentende-se que o indivíduo aprende a levar uma vida tão normal quanto possível, beneficiando-se ao máximo das diferentes ofertas de serviço da sociedade. Neste contexto, surge o termo "inclusão", utilizado posteriormente ao termo "integração' (ter acesso ao sistema de ensino, e não exclusivamente ao ensivo regular). Foi a partir da Declaração de Salamanca, a idéia de incluir o outro deficiente na escola regular torna-se uma prática recomendada e frequente. O discurso da escola inclusiva passa pelo compromisso com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e a urgência de ser o ensino ministrado, no sistema com um de educação, a todas as crianças, jovens e adultos com alteridade deficiente.
Institui-se então o Curso de Educação Especial em Santa Maria e o Ministério da Educação e Cultura começa a pensar a Pedagogia Especial. Em Santa Maria, A Educação Especial teve início com o médico otorrinolaringologista e professor Reinaldo Fernando Coser, que em decorrência do grande número de casos de surdez que apareciam em seu consultório, empenhou-se em trazerpara UFSM a formação de recursos humanos na área, ou seja, a formação de professores especializados na educação de surdos. Desde a década de 60, o governo federal assume em nível nacional o atendicmento educacional da alteridade deficiente, que perpassa por várias mudanças governamentais e estruturais, de 1973 a 1993. No ano de 1993 foi marcado como um retorno à Educação Especial. Em 1994, no auge da Conferência Mundial sobre Necessidades Ecudativas Especiais, em que foi elaborado o documento da Eclaração de Salamanca, que traçou os princípios políticos e práticas para a uma Educação para Todos.
A Lei 9394, aprovada em 20 de dezembro de 2996, fixa as diretrizes e bases da educação brasileira com o objetivos de realizar um processo de mudança em todos os níveis da educação. Essa lei apresenta um capítulo sobre a formação de professores que trata dos fundamentos metodológicos, os tipos, as modalidades e locus dos cursos de formaão inicial dos professores.
Em maio de 2000, é produzida pelo MEC a Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores de Educação Básica em Cursos de nível superior. Essa proposta incentiva a discussão e a reflexão nacional sobre a formação de professores, que hoje é visto ainda como um grande desafio a se enfrentar.
Problemas no meu Blog.... Resolvidíssimo!!!!!
Há mais ou menos 15 dias, tive problemas com o meu Blog. Não conseguia logar ou fazer qualquer tipo de acesso. Coloquei a questão para a tutora Eliana, que com muito zelo e compreensão, tentou de todas as maneiras ajudar na resolução da mesma. Ficamos quase uma semana para achar o que estava acontecendo e com a ajuda da professora Iris, conseguimos esclarecer e hoje recomeço minhas postagens. Agradeço imensamente a atenção dada pelas professoras, que sem medir esforços me ajudaram.
14 dezembro 2006
Teste
16 novembro 2006
Tecnologia na Educação Especial
07 novembro 2006
Só pra não esquecer...
Alguns ainda NÃO realizaram a atividade 9. O prazo de conlusão era até 01/10!!! Portanto, agilizem-se para concluí-la o mais rápido possível (Acessem o eproinfo --> Proa 1 --> Apoio|Agenda --> orientações na 2ª página).
Proa 2:
Teve início a Atividade 5, com prazo para ser realizada: entre 23/10 a 06/11. As orientações estão no eproinfo --> Proa 2 -> Apoio|Agenda -> vejam a tabela de atividades para a turma 4.
OBS: quem AINDA NÃO realizou a Atividade 4 (cujo prazo era ATÉ 30/9), deve realizá-la até amanhã!!!
OBS: Como está a finalização do PA dos grupos??? E a atualização dos blogs???
Proa 3:
Espera-se uma imersão maior na discussão que está ocorrendo no fórum "Turma 4 / RS + PR - Atividade 2 e 3 - Método Clínico - Profa. Iris", além da realização da Ficha de Leitura (que integra a atividade 3). A Ficha de Leitura tinha prazo até o dia 17/10 para ser feita!!!
Orientações no eproinfo --> Proa 3 --> Apoio|Agenda -> vejam a tabela com as atividades para a turma 4.
Proa 4:
Teve início a Atividade 4!!! Orientações no eproinfo --> Apoio|Agenda...
O prof Paulo enviou e-mail para vocês sobre essa nova atividade. Ele escreveu:
Vamos revisar como estão nossas dúvidas? Para isso, solicitamos que você manifeste alguma(s) dúvida(s) a partir dos textos estudados e das questões já abordadas nas mensagens dos fóruns, ou seja, manifeste algo que você não tenha compreendido. Faça a postagem de suas dúvidas no formulário . Procure redigir a sua pergunta de forma mais clara possível.
Proa 7:
Teve início o "Proa 7 - Tecnologias na Edicação Especial". Informações gerais no eproinfo --> Proa 7 --> Apoio|Avisos e orientações para as atividades 1 e 2 em Módulo|Atividade TURMA. Há dois fóruns abertos!
Proa 10:
As orientações para a Atividade 1 estão no e-proinfo --> Módulo|Atividade Módulo...
OBS: Focar a auto-avaliação no PA desenvolvido pelo grupo!!!
Socializo aqui algumas orientações da profª Iris sobre a atividade:
A idéia é focar a auto-avaliação no projeto de aprendizagem, considerando o envolvimento no trabalho e no grupo. Assim, peço que coloquem informações sobre como avaliam o conteúdo construído. O material recolhido e elaborado neste projeto é relevante e focado no problema levantado; foi uma construção ampla e pouco focada; o conjunto de informações não foi trabalhado; as informações foram dispersas? Enfim, avaliar o que construíram em termos de conteúdo. Procurem retraçar, nesta avaliação, o que sabiam ao iniciarem o trabalho e o que sabem hoje; de onde partiram e onde chegaram. Solicito que avaliem também a forma do PA. Usar as TICs envolve desenvolvermos certas competências como o uso criativo dos recursos como, por exemplo, trazer vídeos que representam ou enriquecem o conteúdo tratado, imagens significativas, ligadas ao conteúdo desenvoolvido, links, distribuição interessante dos conteúdos no projeto, etc. Portanto, se houve uma preocupação neste sentido ou se o uso dos recursos foi pobre e o porquê (se assim foi). Além disso, precisam avaliar a participação no projeto: foi intensa e rica? satisfatória? pouco intensa? não contribuiu? O que exemplifica e/ou justifica esta participação (estratégias desenvolvidas para entrar em contato com os colegas, oferecimento de sugestões, de material, elaboração de material, etc.).
16 outubro 2006
Atividade Proa 6 - Investigando sobre Fonte de Pesquisa...
Atividade 4 - Proa 6 - Turma 4
Analisando o Método Perceptivo...
Sobre o segundo vídeo, mostra que as crianças entendem as regras do jogo. No primeiro jogo elas jogam corretamente. No segundo jogo ao mudar as regras elas entendem, porém elas erram. As crianças tem percepção, tem atividade perceptiva mas ainda não o suficiente para desenvolver a ação sobre o objeto. Piaget acha que, com base nos seus experimentos, que até a idade de 7 anos a criança não é capaz de apreender a idéia de conservação porque não dispõe das estruturas lógicas, da organização mental para lidar com elas. Essa fase pode ser dividida em pré-conceitual ( dos 2 a 4 anos) e de pré-operacional a partir dos 4 até próximo dos 7. A pré-concepção representa a primeira vaga tentativa da criança no sentido da generalização; situa-se em algum ponto entre uma imagem e um verdadeiro conceito. A pré-concepção revela a confusão da criança entre uma classe de objetos e seus membros. Na segunda metade desse período pré-operacional, a mente da criança começa a apreender intuitiva e duvidosamnte as relações dos grupos e espécies uns com outros e a raciocinar da parte para o todo.
06 outubro 2006
Tentando me organizar...
http://www.eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php?sid=E6EA15389F15E284F994B575189A500A .
PROA 3
Fazer a leitura dos textos:
Tese de Rosane Nevado (p.68-84)
PROA 4
Desafios e ler os textos: "Diferenças entre percepção e atividade perceptiva", "Para ajudar a análise da entrevista com Alexandra", "A leitura da experiência" e "Percepções, noções e operações" que estão publicados na Biblioteca - Material do Professor. Refletir sobre as questões "O que os vídeos nos fazem pensar sobre a percepção? Como pensamos a leitura da experiência? Porque a criança separa as figuras com apenas um critério? " Refletir sobre o assunto e colocar no fórum destinado a essa atividade.
http://metodologia.pbwiki.com/atividade44
- Entrevista e tipos de entrevista 4
- Questionário 4
- Observação e tipos de observação 4
- Registro etnográfico ou etnografia 4
- Grupos focais ou dispositivos grupais 4
- Estudo de caso 4
- Análise documental 4
- Vídeo, filme e fotografias como documentos 4
- História de vida 4
- Notas de campo 4
- Pesquisa-ação 4
- Pesquisa-ação 42
28 setembro 2006
Método Clínico Piagetiano...
20 setembro 2006
O ver e o ouvir no processo ensino-aprendizagem...
Este é um assunto que nos parece muito óbvio. De acordo com o material disponível sobre os ouvidos e os olhos, pude confirmar o que já era claro, a visão e a audição estão inteiramente ligadas a recepção de conhecimento, esses sentidos são pontos de entrada e que estão ligados ao nosso cérebro. Acredito que estamos aprendendo desde o nascimento, somos seres inatos, como um "papel em branco". No decorrer da nossa vida adquirimos conhecimento conforme nos é ensinado. Mas será que somente com os olhos e os ouvidos em suas plenas atividades podemos aprender? Os deficientes auditivos e visuais aprendem, desenvolvendo suas habilidades através de outros sentidos. Portanto, não basta ver e ouvir, se não conseguimos entender o que nos é ensinado, se o cérebro não consegue organizar o que recebe, não haverá aprendizado satisfatório. Vários teóricos já tem sua tese formada sobre este assunto como, Piaget, Vygotsky, Pavlov, Skinner e outros, cada qual a sua maneira.
A partir do questionamento feito e de algumas leituras, aqui está um breve relato sobre a relação dos sentidos e conhecimento para estes autores Todas as teorias vistas dependem dos sentidos para acontecer, da visão, da audição, do olfato, do paladar, do tato, obviamente umas mais que outras, enfim, desde que haja a compreensão cognitiva das mesmas.
Para Vygotsky (1998), a interação social exerce um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo. Para ele, cabe ao educador associar aquilo que o aprendiz sabe a uma linguagem culta ou científica para ampliar seus conhecimentos daquele que aprende, de forma a integrá-lo histórica e socialmente no mundo, ou ao menos, integrá-lo intelectualmente no seu espaço vital. Nos coloca que a aprendizagem é mais do que a aquisição de capacidades para pensar, é a aquisição de muitas capacidades para pensar sobre várias coisas. Certamente o ato de pensar faz com que a aprendizagem aconteça, mas temos capacidade suficiente para pensar sobre muitas coisas ao mesmo tempo, e construir o conhecimento a partir do ato de pensar.
A visão Construtivista de Piaget, parte do pressuposto de que o conhecimento não precede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-formada no sujeito, mas de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas. Para Piaget, o conhecimento tem início quando o recém-nascido, através de seus reflexos que fazem parte de sua bagagem hereditária, age assimilando alguma coisa do meio físico ou social. Ele se dedicou a estudar, a partir das estruturas iniciais do recém-nascido as sucessivas estruturações, discernindo um conjunto de etapas características, chamadas estágios ou níveis de conhecimento.
A teoria do condicionamento reflexo surge com Pavlov (1849-1939), fisiólogo russo, que desenvolveu experiências com cachorros investigando os comportamentos reflexos originados por estímulos. Ele analisou o processo de salivação produzido por um estímulo, inicialmente neutro. A salivação, resposta condicionada, era provocada no animal após o toque de uma campainha à qual seguia-se imediatamente uma porção de carne. Depois de algum tempo em que o estímulo (pedaço de carne) foi retirado, a campainha torna-se capaz de eliciar a resposta de salivação.
B. F. Skinner (1904-1984), psicólogo americano, utilizou o modelo experimental de Watson para o estudo do comportamento humano, sendo sua teoria conhecida como "Condicionamento Operante" . O homem é uma caixa preta, na qual não se enxerga o que ocorre dentro, somente o que nela entra e dela sai. Desta forma, um estímulo gera uma resposta e isto basta. O estímulo pode ser chamado de reforço, que nada mais é do que a recompensa. Este reforço pode ser positivo, no caso em que o estímulo apresentado após a resposta aumenta a probabilidade de ocorrência da mesma. O reforço é dito negativo quando a resposta reforçada é aquela que elimina um estímulo aversivo. Tanto um reforço como o outro aumentam a probabilidade de resposta. A extinção do estímulo elimina uma resposta pela supressão do reforço e uma punição visa à eliminação de uma resposta pela apresentação de um estímulo aversivo.
Espero ter colaborado um pouco mais...
15 setembro 2006
Vê Epistemológico
Após a leitura, foi feito um vê epistemológico do texto "Exercício com o vê epistemológico", e inserido na nossa página pessoal no pbwiki. O link para estava atividade segue abaixo.
http://metodologia117.pbwiki.com/atividade2_proa6_anabeatrizpr
Diferenças e Similaridades entre os Projetos de Aprendizagem e os Projetos de Pesquisa
Os professores Marie Jane Soares Carvalho e Leonardo Sartori Porto buscaram excertos do texto de Léa Fagundes para embasamento para esta produção e que relata simples e sistematicamente as diferenças e similaridades entre Projeto de Aprendizagem e Projeto de Pesquisa e que pude perceber que existem muitas diferenças e que estamos condicionados a executar um projeto de pesquisa. Automaticamente iniciamos a pesquisa escolhendo um tema de acordo com a vontade do grupo e não com a cooperação entre alunos e professores, precisamos nos adaptar.
A realidade dos alunos é que permeará o Projeto de Aprendizagem e não a escolha do pesquisador é quem elegerá este contexto, satisfazendo assim somente sua vontate. O Projeto de Aprendizagem é um trabalho em equipe sim, mas entre alunos e professores e não o grupo de pesquisadores.
O projeto de aprendizagem leva a construção do conhecimento de acordo com a verificação da realidade de vida do aluno. O trabalho para determinar o paradgma que orientará o trabalho é sistematizado, pois o material teórico é limitado, dificultando a realização da pesquisa.
O papel do professor no Projeto de Aprendizagem é como problematizador/ orientador do tema gerador tendo como agente principal, o aluno, visto que no Projeto de Pesquisa o professor exerce o papel de curioso, socialmente informado, buscar respostas e esclarecimentos sobre os questionamentos que forem surgindo, tendo seus alunos como sujeitos sobre os quais se pensa a pesquisa.
Portanto, pode-se constatar que o Projeto de Aprendizagem visa atender às necessidades, os conflitos, as perturbações, os quesionamentos dos nossos alunos, mediante conhecimento prévio e realidade da vida de cada um deles, "enquanto está em atividade em um determinado contexto, em seu ambiente de vida, ou em uma situação enriquecida por desafios".
A partir desta leitura meu projeto de aprendizagem estará bem encaminhado, pois pude esclarecer dúvidas e solucionar alguns questionamentos que permeavam minhas reflexões.
05 setembro 2006
Conteúdos: Para quê? Por quê?
01 setembro 2006
Atividade PROA 2... Nosso Mapa Conceitual Atualizado...
31 agosto 2006
Utilizando o Chat no Eproinfo...
17 agosto 2006
Semana de Muita Ação...
11 agosto 2006
Algumas considerações sobre a Ludicidade na Aprendizagem...
08 agosto 2006
Refletindo sobre o PA...
Agora sim...
Li os textos, os quais me instigaram, na verdade eles nos informam sobre a promoção de mudanças de paradigmas, mudanças na estrutura escolar e na forma de encaminhamento do professor em relação a Projetos de Aprendizagem. É, querer mudar é difícil, consome nosso tempo e dedicação. Precisamos acreditar que podemos fazer algo diferente daquilo que fazermos habitualmente, apesar de sermos inseguros e resistentes a isso. Cabe a escola, motivar e dar condições para que os professores se sintam apoiados a inovar suas práticas pedagógicas.
Trabalhar com Projeto de Aprendizagem (PA), é um desafio pelo qual passamos e isso é fundamental. É preciso saber diferenciar e integrar estes momentos em que a transmissão de informações é importante em função das atividades organizadas em torno de buscas por soluções, por sentido, de modo que possam ser solidárias e complementares para um mesmo fim: a aprendizagem pelos alunos.