18 dezembro 2006

O PA na Escola...


Entrei em contato com o Colégio, onde realizarei o Projeto de Aprendizagem. Segue abaixo os dados solicitados:

Nome da escola: Colégio Estadual "Cristo Rei" - Educação Profissional - Formação de Docentes
Nome do professor parceiro: Isabel Cristina Marson
Série: 1ª ano - Ensino Médio
Turma: não definido
Número de Alunos: aproximadamente 30 alunos
Quantos períodos por semana será destinado ao projeto: 2 a 3 dias

OBS: O Colégio recebeu o laboratório de informática no nês de outubro e estão instalando o equipamento. Provavelmente o término da instalação acontecerá no início de 2007.

Respondendo às Questões...



Nome: Ana Maria de Arruda Data: 27 / 10 / 2006 Hora: 14:16:01
Número do Questionador: 10
Questões: Eu percebi nas teorias as grandes vantagens de trabalhar com PA, mas aqui no Paraná trabalhamos com conteúdos estruturantes, não temos experiências práticas com o PA. Na realidade acredito que as dúvidas surgiram na nossa prática.

Nome: Ana Paula Carlesso Ramos Data: 12 / 12 / 2006 Hora: 09:02:26
Número do Questionador: 11
Questões: Minha maior dúvida é em relação ao modo como o PA vai acontecer na escola, pois visitei meu colégio e falei sobre o Projeto, mas ainda sem segurança, quais ferramentas serão usadas para que os alunos realizem seus PAs? Serão as mesmas que estamos usando? Vejo que esta é a questão que mais tem preocupado os colegas.

Nome: Ana Beatriz Data: 15 / 12 / 2006 Hora: 15:37:42
Primeiro Autor: Ana Maria
Respostas às questões do primeiro autor: "Conteúdos estruturantes são entendidos como saberes mais amplos da disciplina e que podem ser desdobrados nos conteúdos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constituídos e acumulados historicamente. O conteúdo estruturante não deve ser entendido como isolado em si mesmo e estanque, pois é uma dimensão disciplinar da realidade." (Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná). Sabendo disso, acredito que as experiências práticas com o PA serão fortemente aproveitadas, pois partem da realidade e interesse dos nossos alunos e agora teremos a oportunidade de verificar as vantagens de um Projeto de Aprendizagem. Os conteúdos estruturantes só nos ajudarão a nortear nossos Projetos.

Segundo Autor: Ana Paula
Respostas às questões do segundo autor: Ana Paula, o PA na escola será feito em parceria com um professor, e que precisamos de um laboratório de informática com Internet. Sabemos também que nas escolas do Paraná estamos recebemos os laboratórios do Paraná Digital, mas que ainda não sabemos se nas escolas que firmamos parceria este laboratório estará disponível, esperamos que sim. Precisamos aproveitar a opotunidade de poder aplicar o Projeto de Aprendizagem na escola, pois este está de acordo com nossas Diretrizes... "O conteúdo estruturante não deve ser entendido como isolado em si mesmo e estanque, pois é uma dimensão disciplinar da realidade" (Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná)... Estaremos contruindo junto com os nossos alunos novos saberes.

Aplicação das Provas de Conservação de Substâncias


Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados

PROA 03

PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA


Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Rafa, 11 anos e 5 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Massinha

Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Convidei meu filho Rafa, de 11 anos e 5 meses, a me ajudar na prova. Disse a ele que precisava fazer um teste nele, para o meu curso de pós-graduação. Como as crianças hoje são muito curiosas, me questionou para que ia servir este teste. Expliquei a ele que estou estudando um método, que Piaget, um grande estudioso, sobre como as crianças de desenvolvem. Disse a ele que ele aplicava testes para perceber em que nível as crianças se encaixavam. Então, peguei as massinhas que havia providenciado para a prova e ele percebeu na hora que as duas partes eram exatamente iguais. Fiz bolinhas com as massinhas e dispus sobre a mesa, então iniciei os questionamentos:

Ana Beatriz
: - Rafa, aqui tem dois pedaços de massinha que fiz duas bolinhas, como você pode perceber. Olhe bem, e me diga, elas são iguais?

Rafa: - Espera, deixa eu olhar bem... Não tenho uma balança aqui, mas parece que elas são iguais sim.
Após ele ter observado, pequei uma das partes e modifiquei a forma. Enrolei e deixei com a forma de um cilindro.

Ana Beatriz: - Então filho, olha só. E agora, o que você acha. A quantidade de massinha nessas partes agora é a mesma?

Rafa
: - Claro que sim né mãe.

Ana Beatriz
: - Mas porque você acha que continua com a mesma quantidade?

Rafa: - Porquê? Muito simples mãe, você não mexeu nas massinhas, simplesmente enrolou. Não tirou massinha de uma para colocar na outra para aumentar na quantidade. Você pode fazer o que quiser com ela que vai continuar tendo a mesma quantidade.

Ana Beatriz: - Ah é? Posso fazer o que eu quiser com as massinhas que elas continuarão com a mesma quantidade? Como assim? Dê-me um exemplo?

Então. Ele pegou uma das partes e fez uma mesinha com copinhos em cima.

Rafa
: - Viu mãe? Olha só, acabei de pegar um desses pedaços que você colocou e fiz isso. Não é porque eu dividi esse pedaço que vai ficar diferente.

Ana Beatriz
: - Muito bem. É isso aí. Mas agora vou fazer diferente.

Enrolei novamente as massinhas em forma coloquei sobre as mãos dele. Então perguntei:

Ana Beatriz: - E agora filho, me diga quais dessas bolinhas são mais pesadas?

Rafa: - Mãe, continua tendo a mesma quantidade. Você não mexeu nas massinhas. De novo elas são iguais e tem o mesmo peso. E nem adianta você querer mudar a forma de uma delas que vai continuar com o mesmo peso.

Diante dessa resposta observei que ele, acredito que pela maturidade, identifica e conserva a substância estudada.

Ana Beatriz
: - Então tá certo filho, muito obrigada pela sua ajuda. Muito bom.


Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados

PROA 03

PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ SÓLIDOS


Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Rafa, 11 anos e 5 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Massinha


Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Convidei meu filho Rafa, de 11 anos e 5 meses, a me ajudar na prova. Disse a ele que precisava fazer um teste nele, para o meu curso de pós-graduação. Como as crianças hoje são muito curiosas, me questionou para que ia servir este teste. Expliquei a ele que estou estudando um método, que Piaget, um grande estudioso, fez sobre como as crianças de desenvolvem. Disse a ele que ele aplicava testes para perceber em que nível as crianças se encaixavam. Então, peguei as massinhas que havia providenciado para a prova e ele percebeu na hora que as duas partes eram exatamente iguais. Fiz bolinhas com as massinhas e dispus sobre a mesa, então iniciei os questionamentos:

Ana Beatriz: - Rafa, aqui tem dois pedaços de massinha que fiz duas bolinhas, como você pode perceber. Olhe bem, e me diga, elas são iguais?

Rafa
: - Espera, deixa eu olhar bem... Não tenho uma balança aqui, mas parece que elas são iguais sim.

Após ele ter observado, pequei uma das partes e modifiquei a forma. Enrolei e deixei com a forma de um cilindro.

Ana Beatriz
: - Então filho, olha só. E agora, o que você acha. A quantidade de massinha nessas partes agora é a mesma?

Rafa:
- Claro que sim né mãe.

Ana Beatriz: - Mas porque você acha que continua com a mesma quantidade?

Rafa: - Porquê? Muito simples mãe, você não mexeu nas massinhas, simplesmente enrolou. Não tirou massinha de uma para colocar na outra para aumentar na quantidade. Você pode fazer o que quiser com ela que vai continuar tendo a mesma quantidade.

Ana Beatriz: - Ah é? Posso fazer o que eu quiser com as massinhas que elas continuarão com a mesma quantidade? Como assim? Dê-me um exemplo?

Então. Ele pegou uma das partes e fez uma mesinha com copinhos em cima.

Rafa
: - Viu mãe? Olha só, acabei de pegar um desses pedaços que você colocou e fiz isso. Não é porque eu dividi esse pedaço que vai ficar diferente.

Ana Beatriz: - Muito bem. É isso aí. Mas agora vou fazer diferente.

Enrolei novamente as massinhas em forma coloquei sobre as mãos dele. Então perguntei:

Ana Beatriz: - E agora filho, me diga quais dessas bolinhas são mais pesadas?

Rafa: - Mãe, continua tendo a mesma quantidade. Você não mexeu nas massinhas. De novo elas são iguais e tem o mesmo peso. E nem adianta você querer mudar a forma de uma delas que vai continuar com o mesmo peso.

Diante dessa resposta observei que ele, acredito que pela maturidade, identifica e conserva a substância estudada.

Ana Beatriz: - Então tá certo filho, muito obrigada pela sua ajuda. Muito bom.


Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados

PROA 03

PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ SÓLIDOS

Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Gabi, 5 anos e 3 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Massinha

Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Na seqüência da prova que apliquei com meu filho mais velho. O Gabi não viu a prova, pois estava assistindo um filminho na televisão. Agora chegou a vez do Gabi, meu filho de 5 anos e 3 meses, a me ajudar também na prova. Disse a ele que precisava fazer um teste nele, para o meu curso de pós-graduação. Como os dois sabem que estou estudando, ele disse que estou estudando demais. me questionou para que ia servir este teste. Expliquei a ele que estou estudando um método, que Piaget, um grande estudioso, fez sobre como as crianças de desenvolvem. Então, peguei as massinhas que havia providenciado para a prova. Fiz bolinhas com as massinhas e dispus sobre a mesa, então iniciei os questionamentos:

Ana Beatriz:
- Gabi, aqui tem dois pedaços de massinha que fiz duas bolinhas. Olhe bem, e me diga, elas são iguais? Elas tem o mesmo tamanho?

Ele olhou, olhou, colocou as mãozinhas para medir o tamanho. E disse:

Gabi
: - Sim, são igualzinhas.

Após ele ter observado, pequei uma das partes e modifiquei a forma. Enrolei e deixei com a forma de um cilindro.

Ana Beatriz
: - Então filho, olha só. E agora, o que você acha. A quantidade de massinha nessas partes continua a mesma?

Gabi:
- Não. A cobrinha é menor.

Ana Beatriz:
- Mas porque você acha que a cobrinha é menor?

Gabi: - Porque a cobrinha é mais magrinha e a bolinha é mais gordinha.

Ana Beatriz: - Ah é? Mas você percebeu que eu não mexi nas massinhas?

Gabi: - Percebi, mas a cobrinha é muito menor né mãe. Olha aqui, tá vendo?. A bolinha é gordona.

Ana Beatriz:
- Tá. E agora?. Vou fazer diferente.

Então amassei uma das partes e deixei chapada. E perguntei:

Ana Beatriz:
- E agora filho, me diga quais dessas bolinhas são maiores ou tem mais massinha?

Gabi:
- Mãe, a bolinha gorda é maior.

Então novamente, mudei a forma de uma das partes, e dividi em a pedacinhos. E perguntei:

Ana Beatriz: - Filho, e agora. Qual parte você acha que tem mais massinha? Ou elas são iguais?

Gabi:
- Agora nesse monte de pedacinho aqui tem mais.

Ana Beatriz:
- Então tá certo filho. Obrigada pela sua ajuda.


Bases Teóricas para Docência em Ambientes Digitais e Metodologias de Interação e Intervenção em Ambientes Informatizados

PROA 03

PROVA DE CONSERVAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ LÍQUIDOS

Aluna: ANA BEATRIZ ALBINO
Turma: 04 PR + RGS
Identificação da Criança: Gabi, 5 anos e 3 meses Sexo: Masculino
Grau de Parentesco: Filho
Local da Prova: Minha casa
Material utilizado: Água, dois copos de tamanhos iguais e quatro copos de tamanhos diferentes.

Realizei a prova ontem a noite (23/11), em minha casa. Na seqüência da prova da prova de conservação de substância/ sólidos. Resolvi aplicar também a de conservação de substância/ líquidos para ver como ele sairia. Enchi dois copos do mesmo tamanho de água na mesma quantidade, então pequei mais outros dois copos de tamanhos diferentes para execução deste teste. E iniciei os questionamentos:

Ana Beatriz: - Gabi, aqui tem dois copos de água com o mesmo tanto de água, tá vendo?

Ele olhou, observou com bastante atenção, então disse:

Gabi:
- Sim, tem o mesmo tanto mesmo.

Após ele ter observado, pequei um dos copos e coloquei em um outro, mais fino e alto. E o outro copo de água, em outro, mais baixo e gordo. Então perguntei:

Ana Beatriz: - Então filho, e agora. Continua com a mesma quantidade de água nesses copos que a mamãe colocou?

Gabi:
- Não. .

Ana Beatriz: - Mas porque você acha que a quantidade de água é diferente?

Gabi: - Neste copo tem mais água, porque é mais alto e magro. E neste tem menos água, porque é mais baixo e gordo.

Então voltei os líquidos aos copos de mesma forma e mostrei a ele que a quantidade de água era a mesma. Então peguei outros dois copos diferentes daquele que havia usado (um ainda mais fino e alto e outro menos e mais gordo) e perguntei:

Ana Beatriz: - E agora filho? O que você acha?

Gabi:
- Olha mãe, nesse copo mais comprido aqui, tem mais água e no outro menos.

Ana Beatriz: - Tá certo filho, muito obrigada pela sua ajuda

Então percebi que ele não consegue conservar as substâncias, nem as substâncias sólidas e nem as líquidas.

A Invenção da Educação Especial



Elisane Maria Rampelotto, em seu artigo, traça um panorama mostrando como se institutionalizou a educação especial em um constexto geral de educação e, depois, como pedagogia específica no Brasil e na Universidade Federal de Santa Maria. Pude constatar com a leitura do texto, que a Educação Especial ainda hoje é tratada como tópico sub-teorizado e como um espaço especializado de educação e é marcada pela inserção médico-pedagógica e determinada por modelos clínico-terapêuticos, em que as práticas pedagógicas têm a tarefa da correção e da normalização. Desde os tempos mais remotos a Educação Especial já obteve grandes modificações.
Até o século XVIII, a "deficiência" estava ligada ao misticismo e ocultismo. A religião, ao colocar o homem como imagem e semelhança de Deus, inculcava a idéia de condição humana incluindo perfeição física e mental. Caso não fossem "parecidos" com Deus, os "portadores de deficiência", ou "imperfeitos", eram colocados à margem da condição humana. Do século XVIII para o século XIX surge, nas matas do sul da França, o famoso caso do menino de Aveyron - com hábitos selvagens e destituído do uso da palavra, no qual foi alvo de muitos estudos.
Jean Itard foi o médico responsável pela possibilidade de educação do selvagem e foi também quem inaugurou o campo denominado de médico-pedagógico, mais conhecido como Educação Especial. No Brasil, a educação especializada começou no século XVII, onde a sociedade "se protegia juridicamente do adulto deficiente. A institucionalização da escola pública, obrigatória e gratuita acontece no último terço do século XIX em países industrializados. Com a escola obrigatória, agravam-se as dificuldades das crianças em acompanhar os conteúdos escolaresm surge a necessidade de se criarem locais e saberes onde se possa controlar, disciplinar e ortopedizar o diferente - este outro que deve ser normalizado. Define-se o conceito de normalização como o objetivo de oferecer aos deficientes os mesmos direitos e condições de vida que os demais cidadãos recebem.
No princípio de normalização, subentende-se que o indivíduo aprende a levar uma vida tão normal quanto possível, beneficiando-se ao máximo das diferentes ofertas de serviço da sociedade. Neste contexto, surge o termo "inclusão", utilizado posteriormente ao termo "integração' (ter acesso ao sistema de ensino, e não exclusivamente ao ensivo regular). Foi a partir da Declaração de Salamanca, a idéia de incluir o outro deficiente na escola regular torna-se uma prática recomendada e frequente. O discurso da escola inclusiva passa pelo compromisso com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e a urgência de ser o ensino ministrado, no sistema com um de educação, a todas as crianças, jovens e adultos com alteridade deficiente.
Institui-se então o Curso de Educação Especial em Santa Maria e o Ministério da Educação e Cultura começa a pensar a Pedagogia Especial. Em Santa Maria, A Educação Especial teve início com o médico otorrinolaringologista e professor Reinaldo Fernando Coser, que em decorrência do grande número de casos de surdez que apareciam em seu consultório, empenhou-se em trazerpara UFSM a formação de recursos humanos na área, ou seja, a formação de professores especializados na educação de surdos. Desde a década de 60, o governo federal assume em nível nacional o atendicmento educacional da alteridade deficiente, que perpassa por várias mudanças governamentais e estruturais, de 1973 a 1993. No ano de 1993 foi marcado como um retorno à Educação Especial. Em 1994, no auge da Conferência Mundial sobre Necessidades Ecudativas Especiais, em que foi elaborado o documento da Eclaração de Salamanca, que traçou os princípios políticos e práticas para a uma Educação para Todos.
A Lei 9394, aprovada em 20 de dezembro de 2996, fixa as diretrizes e bases da educação brasileira com o objetivos de realizar um processo de mudança em todos os níveis da educação. Essa lei apresenta um capítulo sobre a formação de professores que trata dos fundamentos metodológicos, os tipos, as modalidades e locus dos cursos de formaão inicial dos professores.
Em maio de 2000, é produzida pelo MEC a Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores de Educação Básica em Cursos de nível superior. Essa proposta incentiva a discussão e a reflexão nacional sobre a formação de professores, que hoje é visto ainda como um grande desafio a se enfrentar.

Problemas no meu Blog.... Resolvidíssimo!!!!!


Há mais ou menos 15 dias, tive problemas com o meu Blog. Não conseguia logar ou fazer qualquer tipo de acesso. Coloquei a questão para a tutora Eliana, que com muito zelo e compreensão, tentou de todas as maneiras ajudar na resolução da mesma. Ficamos quase uma semana para achar o que estava acontecendo e com a ajuda da professora Iris, conseguimos esclarecer e hoje recomeço minhas postagens. Agradeço imensamente a atenção dada pelas professoras, que sem medir esforços me ajudaram.

14 dezembro 2006

Teste



OLá Beatriz eu arumei algumas configurações do Blog e postei esta mensagem

para teste.Tenta editar agora ,bjs Mariangela

16 novembro 2006

Tecnologia na Educação Especial




Estamos iniciando nossos estudos em Tecnologia na Educação Especial. Este é um assunto que tenho muita curiosidade, bem como muitas dúvidas também. O seminário tem como objetivo provocar uma reflexão crítica e a construção de conhecimento a partir da integração das tecnologias na Educação Especial, buscando dimensionar a ação desta tecnologia no desvelamento de potencialidades de alunos com necessidades educacionais especiais rumo a uma sociedade mais inclusiva. Este processo envolverá discussões sobre como as nossas concepções e crenças sobre as pessoas com necessidades especiais determinam nossa prática como educadores. Envolverá, também, conhecer o que é tecnologia assistiva assim como conhecer experiências envolvendo PNEEs e as tecnologias. Assim, espero poder conhecer, estudar, refletir, interagir para que o enriquecimento do conteúdo se dê com sucesso.

07 novembro 2006

Só pra não esquecer...

Proa 1:
Alguns ainda NÃO realizaram a atividade 9. O prazo de conlusão era até 01/10!!! Portanto, agilizem-se para concluí-la o mais rápido possível (Acessem o eproinfo --> Proa 1 --> Apoio|Agenda --> orientações na 2ª página).

Proa 2:
Teve início a Atividade 5, com prazo para ser realizada: entre 23/10 a 06/11. As orientações estão no eproinfo --> Proa 2 -> Apoio|Agenda -> vejam a tabela de atividades para a turma 4.
OBS: quem AINDA NÃO realizou a Atividade 4 (cujo prazo era ATÉ 30/9), deve realizá-la até amanhã!!!

OBS: Como está a finalização do PA dos grupos??? E a atualização dos blogs???

Proa 3:
Espera-se uma imersão maior na discussão que está ocorrendo no fórum "Turma 4 / RS + PR - Atividade 2 e 3 - Método Clínico - Profa. Iris", além da realização da Ficha de Leitura (que integra a atividade 3). A Ficha de Leitura tinha prazo até o dia 17/10 para ser feita!!!
Orientações no eproinfo --> Proa 3 --> Apoio|Agenda -> vejam a tabela com as atividades para a turma 4.

Proa 4:
Teve início a Atividade 4!!! Orientações no eproinfo --> Apoio|Agenda...
O prof Paulo enviou e-mail para vocês sobre essa nova atividade. Ele escreveu:
Vamos revisar como estão nossas dúvidas? Para isso, solicitamos que você manifeste alguma(s) dúvida(s) a partir dos textos estudados e das questões já abordadas nas mensagens dos fóruns, ou seja, manifeste algo que você não tenha compreendido. Faça a postagem de suas dúvidas no formulário . Procure redigir a sua pergunta de forma mais clara possível.

Proa 7:
Teve início o "Proa 7 - Tecnologias na Edicação Especial". Informações gerais no eproinfo --> Proa 7 --> Apoio|Avisos e orientações para as atividades 1 e 2 em Módulo|Atividade TURMA. Há dois fóruns abertos!

Proa 10:
As orientações para a Atividade 1 estão no e-proinfo --> Módulo|Atividade Módulo...
OBS: Focar a auto-avaliação no PA desenvolvido pelo grupo!!!
Socializo aqui algumas orientações da profª Iris sobre a atividade:
A idéia é focar a auto-avaliação no projeto de aprendizagem, considerando o envolvimento no trabalho e no grupo. Assim, peço que coloquem informações sobre como avaliam o conteúdo construído. O material recolhido e elaborado neste projeto é relevante e focado no problema levantado; foi uma construção ampla e pouco focada; o conjunto de informações não foi trabalhado; as informações foram dispersas? Enfim, avaliar o que construíram em termos de conteúdo. Procurem retraçar, nesta avaliação, o que sabiam ao iniciarem o trabalho e o que sabem hoje; de onde partiram e onde chegaram. Solicito que avaliem também a forma do PA. Usar as TICs envolve desenvolvermos certas competências como o uso criativo dos recursos como, por exemplo, trazer vídeos que representam ou enriquecem o conteúdo tratado, imagens significativas, ligadas ao conteúdo desenvoolvido, links, distribuição interessante dos conteúdos no projeto, etc. Portanto, se houve uma preocupação neste sentido ou se o uso dos recursos foi pobre e o porquê (se assim foi). Além disso, precisam avaliar a participação no projeto: foi intensa e rica? satisfatória? pouco intensa? não contribuiu? O que exemplifica e/ou justifica esta participação (estratégias desenvolvidas para entrar em contato com os colegas, oferecimento de sugestões, de material, elaboração de material, etc.).

16 outubro 2006

Atividade Proa 6 - Investigando sobre Fonte de Pesquisa...

Hoje demos início ao estudo sobre as fontes de pesquisas existentes. A atividade está sendo elaborada em grupo (Ana Beatriz, Alessandra, Aida e Gisele). Escolhemos pesquisar sobre Estudo de Caso. Segue o link sobre esta atividade.

Atividade 4 - Proa 6 - Turma 4

Analisando o Método Perceptivo...

Analisando o video da experiência com a Alexandra (10 meses), com audição e visão normal, observa-se que esta se encontra no estágio denominado sensório-motor, comprovando os estudos obtidos por Piaget sobre a construção do conhecimento. A criança tem percepção, no entanto ainda não construiu estrutura suficiente para considerar o deslocamento de objetos.. Essas experiências ajudam a firmar na criança a noção de permanência do objeto, que é uma das conquistas fundamentais desse período. Essa percepção de permanência dos objetos é essencial à aprendizagem posterior, pois reduz o egocentrismo da criança, permitindo-lhe a diferenciação entre ela própria e a realidade externa.

Sobre o segundo vídeo, mostra que as crianças entendem as regras do jogo. No primeiro jogo elas jogam corretamente. No segundo jogo ao mudar as regras elas entendem, porém elas erram. As crianças tem percepção, tem atividade perceptiva mas ainda não o suficiente para desenvolver a ação sobre o objeto. Piaget acha que, com base nos seus experimentos, que até a idade de 7 anos a criança não é capaz de apreender a idéia de conservação porque não dispõe das estruturas lógicas, da organização mental para lidar com elas. Essa fase pode ser dividida em pré-conceitual ( dos 2 a 4 anos) e de pré-operacional a partir dos 4 até próximo dos 7. A pré-concepção representa a primeira vaga tentativa da criança no sentido da generalização; situa-se em algum ponto entre uma imagem e um verdadeiro conceito. A pré-concepção revela a confusão da criança entre uma classe de objetos e seus membros. Na segunda metade desse período pré-operacional, a mente da criança começa a apreender intuitiva e duvidosamnte as relações dos grupos e espécies uns com outros e a raciocinar da parte para o todo.


06 outubro 2006

Tentando me organizar...

PROA 1
Entrar nos foruns do PROA 1, verificar o número de postagens realizadas pela Ana Maria,analisar e comentar sobre sua participação. Preencher o formulário com minhas considerações e enviá-lo. Orientações detalhadas na página:
http://www.eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php?sid=E6EA15389F15E284F994B575189A500A .
PROA 2
Enviamos o segundo mapa conceitual e o formulário com as considerações do grupo em relação a sua construção, apontando os conteúdos curriculares presentes na pesquisa de cada integrante do grupo.

PROA 3
Fazer a leitura dos textos:
Tese de Rosane Nevado (p.68-84)
Para uma avaliação construtivista ou realizar uma pesquisa em sites científicos, como, www.scielo.br , buscando textos que tratem do método clínico. A produção desta atividade será em forma de uma ficha de leitura que será publicada num formulário específico. Pena que o meu nome não aparece na listagem... mas já estou resolvendo este probleminha. E também postar no Fórum: Método Clínico da turma 4.

PROA 4
Analisar os vídeos no link abaixo:
Desafios e ler os textos: "Diferenças entre percepção e atividade perceptiva", "Para ajudar a análise da entrevista com Alexandra", "A leitura da experiência" e "Percepções, noções e operações" que estão publicados na Biblioteca - Material do Professor. Refletir sobre as questões "O que os vídeos nos fazem pensar sobre a percepção? Como pensamos a leitura da experiência? Porque a criança separa as figuras com apenas um critério? " Refletir sobre o assunto e colocar no fórum destinado a essa atividade.

PROA 6
http://metodologia.pbwiki.com/atividade44
  1. Entrevista e tipos de entrevista 4
  2. Questionário 4
  3. Observação e tipos de observação 4
  4. Registro etnográfico ou etnografia 4
  5. Grupos focais ou dispositivos grupais 4
  6. Estudo de caso 4
  7. Análise documental 4
  8. Vídeo, filme e fotografias como documentos 4
  9. História de vida 4
  10. Notas de campo 4
  11. Pesquisa-ação 4
  12. Pesquisa-ação 42
A atividade consiste na busca de elementos que qualificam cada uma destas fontes de pesquisa. Cada grupo escolherá uma fonte e procederá uma busca que contemple: (a) Definição ou descrição da fonte. O que é? Para quê serve? Quando é recomendada sua aplicação?; (b) Procedimentos (como se faz ou como se deve proceder); (c) Vantagens; (d) Desvantagens. A equipe pode definir outros itens que considerar interessante para a sua apresentação. O formato de apresentação do trabalho fica a critério do grupo.

28 setembro 2006

Método Clínico Piagetiano...

Segundo Piaget, o conhecimento não pode ser concebido como algo predeterminado pelas estruturas internas do sujeito (porquanto estas resultam de uma construção contínua) nem pelas características do objeto (já que estas só são conhecidas graças à mediação dessas estruturas). Todo conhecimento é uma construção, uma interação, contendo um aspecto de elaboração novo. Essa linha piagetiana nos acompanhará no decorrer das nossas reflexões. A partir da leitura do texto sobre o método clínico piagetiano, pude perceber suas formas de execução que passam pela análise do conteúdo do pensamento infantil, pela observação pura estudando as perguntas espontâneas das crianças e pelo método inspirado no exame clínico psiquiátrico (aliando à observação pura e a interrogação), a conversa com a criança, seguindo suas respostas, colocando problemas, levantando hipóteses controladas, objetivando descobrir os processos de raciocínio subjacentes às respostas. Nesse terceiro processo a dificuldade do investigador é saber observar (sem interferências) e saber buscar algo preciso, uma teoria (que requer objetividade e conhecimento de caso). Acredito que seja possível utilizá-lo em sala de aula, desde que sejam com turmas menores, e que o professor tenha o conhecimento sobre tal análise, além da formação e habilitação para a docência, pois acredito que o método exige extrema observação de cada aluno, de forma individual. Para isso requer tempo, qualificação e turmas pequenas. Seria, ao meu ver , impraticável numa turma de 25, 30 alunos. A aplicação do método necessitaria de apoio pedagógico (orientador, supervisor, direção), através da definição de metodologia e planejamento, em que tais informações, obtidas pelo professor, ficassem arquivadas para que todos os professores pudessem ter acesso. Com o aluno, esse método poderia ser colocado em prática em diversas atividades desenvolvidas em sala de aula (através do conteúdo interdisciplinar) ou fora da sala de aula em atividades diversas, como saídas de campo, passeios, atividades em biblioteca, sala de vídeo, buscando interagir com o discente, através de seus comentários espontâneos, estimulando sua participação. O que será necessário para desenvolver esse método, vai ser um tempo maior, uma disponibilidade maior, uma adaptação das práticas escolares para se poder concretizar na escola essa aplicação.

20 setembro 2006

O ver e o ouvir no processo ensino-aprendizagem...

Este é um assunto que nos parece muito óbvio. De acordo com o material disponível sobre os ouvidos e os olhos, pude confirmar o que já era claro, a visão e a audição estão inteiramente ligadas a recepção de conhecimento, esses sentidos são pontos de entrada e que estão ligados ao nosso cérebro. Acredito que estamos aprendendo desde o nascimento, somos seres inatos, como um "papel em branco". No decorrer da nossa vida adquirimos conhecimento conforme nos é ensinado. Mas será que somente com os olhos e os ouvidos em suas plenas atividades podemos aprender? Os deficientes auditivos e visuais aprendem, desenvolvendo suas habilidades através de outros sentidos. Portanto, não basta ver e ouvir, se não conseguimos entender o que nos é ensinado, se o cérebro não consegue organizar o que recebe, não haverá aprendizado satisfatório. Vários teóricos já tem sua tese formada sobre este assunto como, Piaget, Vygotsky, Pavlov, Skinner e outros, cada qual a sua maneira.

A partir do questionamento feito e de algumas leituras, aqui está um breve relato sobre a relação dos sentidos e conhecimento para estes autores Todas as teorias vistas dependem dos sentidos para acontecer, da visão, da audição, do olfato, do paladar, do tato, obviamente umas mais que outras, enfim, desde que haja a compreensão cognitiva das mesmas.


P
ara Vygotsky (1998), a interação social exerce um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo. Para ele, cabe ao educador associar aquilo que o aprendiz sabe a uma linguagem culta ou científica para ampliar seus conhecimentos daquele que aprende, de forma a integrá-lo histórica e socialmente no mundo, ou ao menos, integrá-lo intelectualmente no seu espaço vital. Nos coloca que a aprendizagem é mais do que a aquisição de capacidades para pensar, é a aquisição de muitas capacidades para pensar sobre várias coisas. Certamente o ato de pensar faz com que a aprendizagem aconteça, mas temos capacidade suficiente para pensar sobre muitas coisas ao mesmo tempo, e construir o conhecimento a partir do ato de pensar.

A visão Construtivista de Piaget, parte do pressuposto de que o conhecimento não precede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-formada no sujeito, mas de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas.
Para Piaget, o conhecimento tem início quando o recém-nascido, através de seus reflexos que fazem parte de sua bagagem hereditária, age assimilando alguma coisa do meio físico ou social. Ele se dedicou a estudar, a partir das estruturas iniciais do recém-nascido as sucessivas estruturações, discernindo um conjunto de etapas características, chamadas estágios ou níveis de conhecimento.

A
teoria do condicionamento reflexo surge com Pavlov (1849-1939), fisiólogo russo, que desenvolveu experiências com cachorros investigando os comportamentos reflexos originados por estímulos. Ele analisou o processo de salivação produzido por um estímulo, inicialmente neutro. A salivação, resposta condicionada, era provocada no animal após o toque de uma campainha à qual seguia-se imediatamente uma porção de carne. Depois de algum tempo em que o estímulo (pedaço de carne) foi retirado, a campainha torna-se capaz de eliciar a resposta de salivação.

B.
F. Skinner (1904-1984), psicólogo americano, utilizou o modelo experimental de Watson para o estudo do comportamento humano, sendo sua teoria conhecida como "Condicionamento Operante" . O homem é uma caixa preta, na qual não se enxerga o que ocorre dentro, somente o que nela entra e dela sai. Desta forma, um estímulo gera uma resposta e isto basta. O estímulo pode ser chamado de reforço, que nada mais é do que a recompensa. Este reforço pode ser positivo, no caso em que o estímulo apresentado após a resposta aumenta a probabilidade de ocorrência da mesma. O reforço é dito negativo quando a resposta reforçada é aquela que elimina um estímulo aversivo. Tanto um reforço como o outro aumentam a probabilidade de resposta. A extinção do estímulo elimina uma resposta pela supressão do reforço e uma punição visa à eliminação de uma resposta pela apresentação de um estímulo aversivo.

Espero ter colaborado um pouco mais...

15 setembro 2006

Vê Epistemológico


Dando sequência às nossas reflexões pude entender um pouco sobre o vê epistemológico com a ajuda das amigas Alessandra, Maria Aparecida, Aida e Helena. O Vê Epistemológico é um instrumento que nos ajudará a organizar a nossa pesquisa, através da reflexão sobre os elementos que a constituem.
Toda pesquisa empírica apresenta dois aspectos fundamentais: uma teoria sobre a qual está baseada, e uma metodologia de pesquisa, que é a responsável pela produção dos dados. Chama-se estes dois aspectos de domínios, sendo o primeiro aspecto chamado de domínio conceitual, e o segundo, domínio metodológico. O resultado da pesquisa será denominado "evento", uma vez que é aquilo que ocorre na realidade e que será analisado na pesquisa.
Com estes itens formou-se um esquema como este representado na figura. O diagrama V, é um dispositivo heurístico criado para representar o processo de produção do conhecimento, destacando, nesse processo, a interação entre o pensar (domínio conceitual e epistemológico) e o fazer (domínio metodológico).
Como atividade, no PROA 6, li o texto sobre o Vê Epistemológico e também um projeto de pesquisa fictício. Deste projeto de pesquisa foi feito um Vê Epistemológico para sabermos como o vê pode ser montado.
Após a leitura, foi feito um vê epistemológico do texto "Exercício com o vê epistemológico", e inserido na nossa página pessoal no pbwiki. O link para estava atividade segue abaixo.

http://metodologia117.pbwiki.com/atividade2_proa6_anabeatrizpr

Diferenças e Similaridades entre os Projetos de Aprendizagem e os Projetos de Pesquisa

Os professores Marie Jane Soares Carvalho e Leonardo Sartori Porto buscaram excertos do texto de Léa Fagundes para embasamento para esta produção e que relata simples e sistematicamente as diferenças e similaridades entre Projeto de Aprendizagem e Projeto de Pesquisa e que pude perceber que existem muitas diferenças e que estamos condicionados a executar um projeto de pesquisa. Automaticamente iniciamos a pesquisa escolhendo um tema de acordo com a vontade do grupo e não com a cooperação entre alunos e professores, precisamos nos adaptar.
A realidade dos alunos é que permeará o Projeto de Aprendizagem e não a escolha do pesquisador é quem elegerá este contexto, satisfazendo assim somente sua vontate. O Projeto de Aprendizagem é um trabalho em equipe sim, mas entre alunos e professores e não o grupo de pesquisadores.
O projeto de aprendizagem leva a construção do conhecimento de acordo com a verificação da realidade de vida do aluno. O trabalho para determinar o paradgma que orientará o trabalho é sistematizado, pois o material teórico é limitado, dificultando a realização da pesquisa.
O papel do professor no Projeto de Aprendizagem é como problematizador/ orientador do tema gerador tendo como agente principal, o aluno, visto que no Projeto de Pesquisa o professor exerce o papel de curioso, socialmente informado, buscar respostas e esclarecimentos sobre os questionamentos que forem surgindo, tendo seus alunos como sujeitos sobre os quais se pensa a pesquisa.
Portanto, pode-se constatar que o Projeto de Aprendizagem visa atender às necessidades, os conflitos, as perturbações, os quesionamentos dos nossos alunos, mediante conhecimento prévio e realidade da vida de cada um deles, "enquanto está em atividade em um determinado contexto, em seu ambiente de vida, ou em uma situação enriquecida por desafios".
A partir desta leitura meu projeto de aprendizagem estará bem encaminhado, pois pude esclarecer dúvidas e solucionar alguns questionamentos que permeavam minhas reflexões.

05 setembro 2006

Conteúdos: Para quê? Por quê?

Ao ler sobre o texto Conteúdos: Para quê? Por quê?Conteúdos: Para Conteúdos: Para quê Conteúdos: Para quê Conteúdos: Para quê , de Beatriz C. Magnalena e Iris Elizabeth Tempel Costa, discute-se sobre a resistência do professor a mudanças na sala de aula através do Projeto de Aprendizagem e a preocupação com relação ao currículo. Estamos avançando a passos largos, e no mesmo momento que nos deparamos com o futuro, ainda estamos no passado, estamos em fase de transição. Assim, podemos perceber que os professores começam a entender um pouco mais o trabalho com projetos, a partir dos interesses dos alunos, possibilitando que construam conhecimento à medida que buscam alternativas de solução para os problemas que estão interessados em resolver. Por outro lado, ainda vêem o ensino sistematizado, normativo e apenas para a mera transmissão de informações. Ora, questionamentos surgem a todo tempo: Como trabalhar então? Ensino para o saber crítico, elaborado do meu aluno ou ensino do jeito que sempre ensinei? Estamos construindo e descostruindo sempre. Devemos então lembrar que um dos diferenciais é a ênfase que a visão construtivista coloca na ação e na experimentação dos alunos, é a transformação do conhecimento prévio deste aluno em prática, busca por sentido, por novas relações do que já sabem e o seu dia-a-dia. Os conteúdos e informações então organizam-se em novas redes ou grades programáticas em função das relações descobertas pelo pensamento individual e pensamento coletivo. Cabe ao professor então sistematizar e organizar esses conhecimentos para que sua prática pedagógica seja adequada a essas mudanças, e o Projeto de Aprendizagem vem de encontro a essa nova perspecitva de ensino-aprendizagem.





01 setembro 2006

Atividade PROA 2... Nosso Mapa Conceitual Atualizado...


Depois de muita reflexão sobre nosso Projeto de Aprendizagem... Essas são as alterações realizadas... Abraços a todos...

31 agosto 2006

Utilizando o Chat no Eproinfo...

No dia 24 deste mês, Eu, Alessandra e Alciléia, nos reunimos no chat para tratarmos das supostas modificações no Mapa Conceitual, conforme atividade do PROA 2. Foi muito valiosa nossa conversa, pois demos sugestões de como poderia se dar essas alterações e também pudemos notar o avanço que já tivemos sobre o Projeto de Apredizagem que estamos desenvolvendo.

17 agosto 2006

Semana de Muita Ação...


Poxa... esta semana está sendo "quente"... de muito trabalho... no Proa 1, interagindo nos fóruns, no Proa 2, construindo o mapa conceitual (segunda versão), no Proa 3 produzindo um texto sobre minhas experiências até agora no curso, no Proa 4 interagindo no Fórum e discutindo sobre aprendizagem e no Proa 11, o inventário produzido, sobre o que sabemos e o que não sabemos nos ambientes que estamos utilizando... AFFF... espero terminar tudo até o dia 22... Bjos a todos.

11 agosto 2006

Algumas considerações sobre a Ludicidade na Aprendizagem...

No quadro Jogos Infantis, acima, o flamengo Pieter Brueghel (1525-1569) mostra cerca de 250 personagens participando de 84 brincadeiras, em 1560


De acordo com algumas leituras feitas, já posso elaborar algumas considerações sobre a ludicidade em sala de aula. Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada. No ato de brincar, os sinais, os gestos, os objetos e os espaços valem e significam outra coisa daquilo que aparentam ser. Ao brincar, os sujeitos recriam e repensam os acontecimentos que lhes deram origem, sabendo que estão brincando. Este é um fator que reforça a idéia de que o uso de atividades lúdicas favorece o desenvolvimento da criatividade do indivíduo. É no contato com estas atividades que o sujeito transforma os conhecimento que já possuía anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca.A funcionalidade do ato de brincar não limita-se ao contato do sujeito com o brinquedo. Na realidade, a relação entre o sujeito e o brinquedo promove inúmeras potencialidades que influenciam, de forma profunda, o desenvolvimento do indivíduo.


08 agosto 2006

Refletindo sobre o PA...

Quando se fala em inovação, percebemos o mundo em que vivemos. As tecnologias estão em constantes e rápidas transformações e precisamos acompanhá-las. Nossos alunos crescem nesse meio e têm maior habilidade, enquanto os professores ainda se recusam a usar a tecnologia. Infelizmente encontramos muita resistência perante tantas mudanças e necessitamos que os docentes da rede estadual de ensino saibam disso e queiram acompanhar esse diferencial. O Estado do Paraná investe nisso e procura despertar tanto no professor quanto no aluno o desejo de investigação, pesquisa e atualização. Esperamos que através do Projeto de Aprendizagem em estudo possamos contribuir para que esta realidade mude na rapidez em que se encontram as tecnologias hoje.

Oficina de Aplicativos...

Segue o link... no eproinfo... Oficina de Aplicativos...

Agora sim...

Esses dias estivemos com muito trabalho em nossa CRTE, pois tivemos dois eventos grandiosos, FERA e Com Ciência, muito próximos, e ainda não conseguia postar nada, o blog estava com problemas... enfim... estava ansiosa para demonstrar minhas pesquisas, minhas leituras e minhas interações nos ambientes que nos é proporcionado.
Li os textos, os quais me instigaram, na verdade eles nos informam sobre a promoção de mudanças de paradigmas, mudanças na estrutura escolar e na forma de encaminhamento do professor em relação a Projetos de Aprendizagem. É, querer mudar é difícil, consome nosso tempo e dedicação. Precisamos acreditar que podemos fazer algo diferente daquilo que fazermos habitualmente, apesar de sermos inseguros e resistentes a isso. Cabe a escola, motivar e dar condições para que os professores se sintam apoiados a inovar suas práticas pedagógicas.
Trabalhar com Projeto de Aprendizagem (PA), é um desafio pelo qual passamos e isso é
fundamental. É preciso saber diferenciar e integrar estes momentos em que a transmissão de informações é importante em função das atividades organizadas em torno de buscas por soluções, por sentido, de modo que possam ser solidárias e complementares para um mesmo fim: a aprendizagem pelos alunos.

15 julho 2006

Que Pena!!... Último Dia...

Dia 14 de julho de 2006... Último dia do nosso encontro presencial, no qual pode-se fazer o cronograma de estudo, aplicação e desenvolvimento do Projeto de Aprendizagem proposto durante a semana... Esta semana foi de muito estudo, produção e conhecimento, fazer novos amigos e me espelhar nos profissionais que estiveram conosco nessa caminhada... Agora... o que nos espera??... Mais estudo... Mais produção e muito mais conhecimento... Obrigada a todos que de maneira direta e indiretamente puderam contribuir para o meu crescimento. Até a próxima!!!

13 julho 2006

Encaminhando o Projeto de Aprendizagem...


Este curso terá como atividade principal o desenvolvimento de um projeto de aprendizagem nas escolas públicas. Hoje discutimos sobre qual encaminhamento este projeto será planejado, desenvolvido e avaliado em colaboração pelo professor-aluno do curso e professor(es)-aluno(s) de escola pública. Nesse projeto de aprendizagem, estarão integrados os princípios piagetianos e o uso da tecnologia de informação e comunicação, constituindo-se como base para as discussões e reflexões teóricas, uso de ferramentas tecnológicas e a produção da monografia.

11 julho 2006

Confecção do Blog Pessoal

No começo foi difícil, mas nada que com a pesquisa não se descubra. Olha só... depois de um dia bastante valioso... de muito aprendizado...

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Projeto de Aprendizagem


Estamos iniciando o trabalho no curso de especialização e no dia 10 fizemos uma reflexão sobre projetos. Escolheu-se 10 palavras-chave para o desenvolvimento de um mapa conceitual, no qual pode-se estabelecer relações com outros grupos.

Curso de Especialização no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná

Acontece de 10 a 14 de julho, no Centro Politécnico da Univeridade Federal do Paraná, o primeiro encontro presencial do Curso de Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem.